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Produção portuária cresce 26,5%

01-11-2017

A produção geral portuária dos primeiros seis meses de 2017 cresceu 26,5%, relativamente ao período homólogo de 2016, segundo relatório semestral da Direcção Comercial (DC) do Porto de Luanda.

O documento refere-se a um aumento superior a 830 mil toneladas, sendo que, se à data do fecho do primeiro relatório semestral do ano passado o total da mercadoria movimentada era de 3 milhões 133 mil toneladas, no mesmo período deste ano o registo já é de 3 milhões 963 mil toneladas.

No seu comentário ao relatório deste primeiro semestre de 2017, a DC sublinhou que a maior fatia da mercadoria movimentada pertence a classe da carga contentorizada, cuja performance situou-se em 1 milhão 61 mil 466,61 toneladas, totalizando um aumento de 47 por cento.

No período em análise referente ao ano de 2016, o total da carga contentorizada operacionalizada foi de 2 milhões 269 mil 314,14 toneladas, enquanto que neste ano é de 3 milhões 330 mil 780,75 toneladas.

Um crescimento atribuído aos níveis de superação das dificuldades de três dos cinco concessionários responsáveis pela exploração dos terminais portuários, nomeadamente a Sogester, Soportos e Multiterminais, lê-se no documento. Menos peso na balança de acordo com o relatório, a carga não contentorizada, que compreende as mercadorias fraccionadas e a granel, foi a que menos contribuiu para a balança comercial da empresa, tendo-se registado inclusive a inexistência da movimentação de granéis líquidos e um decréscimo acentuado [57 por cento] dos granéis sólidos.

A carga fraccionada ficou, assim, cifrada em 408 mil 270,20 toneladas, representando um aumento de 81 mil 144,66 toneladas, equivalente a 25%. Os dados em causa, tal como documenta a DC no seu relatório semestral, indicam que apesar da retração da economia nacional, o Porto de Luanda vem gizando estratégias no sentido de contornar os efeitos negativos da crise, através de uma política de concertação com os seus parceiros. O que tem permitido, segundo a DC, uma reação positiva da empresa face ao actual contexto macroeconómico.

No capítulo das performances individuais, a Soportos, a Sogester e a Multiterminais, nesta ordem, foram as que mais se destacaram, com o grosso da produção geral portuária a ser processada nos terminais cuja exploração lhes foi adjudicadaA Soportos aparece em frente com 2 milhões 30 mil 982,20 toneladas [51 por cento do total da mercadoria movimentada], a sogester vem logo a seguir com 45 por cento e a Multiterminais fecha o «top 3» com 23 por cento. Quem também registou aumentos na ordem dos 40 e 49 por cento respectivamente foram os terminais concessionados: a Sonils e a Cimangola.



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