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Facturação refaz-se de choques do mercado

19-06-2018

 A facturação do Porto de Luanda relativa ao ano passado, face a 2016, refez-se, na ordem dos 20 por cento, dos choques económicos relacionados, na óptica dos especialistas, devido a crise cambial que o país atravessa. 

Este crescimento, refere o relatório anual da Direcção Comercial relativo ao exercício económico de 2017, tem a ver com o aumento nas receitas provenientes da modalidade de facturação para a Taxa de Utilização Portuária (TUP), representada pela sigla EP17, que incide sobre a universalidade da mercadoria manuseada no recinto portuário, tanto nas operações de importação como de exportação.

A sigla EP15, que representa, além da exportação, as modalidades de facturação para as operações de transhipment (transbordo) e reexportação (contentores cubicados com mercadoria que voltam vazios para os portos de origem), associada às rendas variáveis, que incide sobre as operações de manuseio de carga afectas aos concessionários, foram igualmente cruciais para o crescimento registado no período em análise.

A cobrança da TUP, EP17, sendo aquela que mais se destacou no período em referência, representou 31,81 por cento da facturação total, seguida da renda variável com um registo de 30,23 por cento.

Em 2017, face a 2016, o crescimento da facturação proveniente das cobranças feitas ao abrigo do modelo EP15 é de 30 por cento, enquanto que para o EP17 o relatório indica um aumento de 22 por cento, explicado pela demanda da carga manuseada e pela exportação de contentores vazios.

Quanto à renda variável, no ano passado houve mais 23 por cento de receitas arrecadadas do que no ano anterior, com o destaque a recair para a Sogester, detentora dos direitos de exploração do Terminal de Contentores, com um total de 27,74 por cento.

A Sogester, segundo o documento, continuou a liderar a lista, em 2017, dos que mais deram dinheiro ao Porto de Luanda por meio da cobrança das rendas variáveis, com uma representação total de 80,72 por cento.

A Direcção Comercial refere no seu documento que a facturação relativa à venda de património da empresa é nula, na medida em que não se terá registado, durante o exercício de 2017, qualquer iniciativa neste sentido. Também já estão emitidas as facturas das rendas variáveis de 2014, 2015 e 2016, da Soportos.


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